terça-feira, 29 de setembro de 2015
Criança Feliz
Criança Feliz
Feliz a Cantar
Alegre a Embalar
Teu Sonho Infantil
Oh Meu Bom Jesus
Que a Todos Conduz
Olhai as Crianças do Nosso Brasil!(bis)
Crianças com Alegria
Qual um bando de Andorinhas
Viram Jesus que dizia:
Vinde a mim as criancinhas
Hoje dos céus, num aceno
Os anjos dizem:''Amém'',
Porque Jesus, nazareno,
Foi criancinha também
(bis)
Origem do Dia Das Crianças
O Dia das Crianças é uma data comemorada em diferentes países. De acordo com a história e o significado da comemoração, cada país escolhe uma determinada data e certos tipos de celebração para lembrar de seus menores. Ao mesmo tempo, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) convencionou o dia 20 de novembro para se comemorar o dia das crianças.
A escolha desta data se deu porque nesse mesmo dia, no ano de 1959, o UNICEF oficializou a Declaração dos Direitos da Criança. Nesse documento, se estabeleceu uma série de direitos válidos a todas as crianças do mundo como alimentação, amor e educação. No caso brasileiro, a tentativa de se padronizar uma data para as crianças aconteceu algumas décadas antes.
Em 1923, a cidade do Rio de Janeiro, então capital do Brasil, sediou o 3º Congresso Sul-Americano da Criança. No ano seguinte, aproveitando a recente realização do evento, o deputado federal Galdino do Valle Filho elaborou o projeto de lei que estabelecia essa nova data comemorativa. No dia 5 de novembro de 1924, o decreto nº 4867, instituiu 12 de outubro como data oficial para comemoração do Dia das Crianças.
Entretanto, a data não se tornou uma unanimidade imediata. Somente em 1955, a data começou a ser celebrada a partir de uma campanha de marketing elaborada por uma indústria de brinquedos chamada Estrela. Primeiramente, Eber Alfred Goldberg, diretor comercial da empresa, lançou a chamada “Semana do Bebê Robusto”. O sucesso da campanha logo atraiu a atenção de outros empresários ligados à indústria de brinquedos.
Com isso, lançaram uma campanha publicitária promovendo a “Semana da Criança” com o objetivo de alavancar as vendas. Os bons resultados fizeram com que esse mesmo grupo de empresários revitalizassem a comemoração do “12 de outubro” criado pelo deputado Galdino. Dessa forma, o Dia das Crianças passou a incorporar o calendário de datas comemorativas do país.
O Dia das Crianças é uma data comemorada em diferentes países. De acordo com a história e o significado da comemoração, cada país escolhe uma determinada data e certos tipos de celebração para lembrar de seus menores. Ao mesmo tempo, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) convencionou o dia 20 de novembro para se comemorar o dia das crianças.
A escolha desta data se deu porque nesse mesmo dia, no ano de 1959, o UNICEF oficializou a Declaração dos Direitos da Criança. Nesse documento, se estabeleceu uma série de direitos válidos a todas as crianças do mundo como alimentação, amor e educação. No caso brasileiro, a tentativa de se padronizar uma data para as crianças aconteceu algumas décadas antes.
Em 1923, a cidade do Rio de Janeiro, então capital do Brasil, sediou o 3º Congresso Sul-Americano da Criança. No ano seguinte, aproveitando a recente realização do evento, o deputado federal Galdino do Valle Filho elaborou o projeto de lei que estabelecia essa nova data comemorativa. No dia 5 de novembro de 1924, o decreto nº 4867, instituiu 12 de outubro como data oficial para comemoração do Dia das Crianças.
Entretanto, a data não se tornou uma unanimidade imediata. Somente em 1955, a data começou a ser celebrada a partir de uma campanha de marketing elaborada por uma indústria de brinquedos chamada Estrela. Primeiramente, Eber Alfred Goldberg, diretor comercial da empresa, lançou a chamada “Semana do Bebê Robusto”. O sucesso da campanha logo atraiu a atenção de outros empresários ligados à indústria de brinquedos.
Com isso, lançaram uma campanha publicitária promovendo a “Semana da Criança” com o objetivo de alavancar as vendas. Os bons resultados fizeram com que esse mesmo grupo de empresários revitalizassem a comemoração do “12 de outubro” criado pelo deputado Galdino. Dessa forma, o Dia das Crianças passou a incorporar o calendário de datas comemorativas do país.
Os Benefícios das Musicas Para as Crianças
A música é um elemento fundamental nesta primeira etapa do sistema educativo. A criança começa a se expressar de outra maneira e é capaz de integrar-se ativamente na sociedade, porque a música ajuda a ganhar independência nas suas atividades habituais, assumir o cuidado de si mesma e do meio, e ampliar seu mundo de relações. A música tem o dom de aproximar as pessoas.
Alecrim Dourado
Alecrim, Alecrim dourado
Que nasceu no campo
Sem ser semeado
Alecrim, Alecrim dourado
Que nasceu no campo
Sem ser semeado
Foi meu amor
Que me disse assim
Que a flor do campo é o alecrim
Foi meu amor
Que me disse assim
Que a flor do campo é o alecrim
Alecrim, Alecrim dourado
Que nasceu no campo
Sem ser semeado
Alecrim, Alecrim dourado
Que nasceu no campo
Sem ser semeado.
Mãezinha do Céu
Mãezinha do céu
Eu não sei rezar,
eu só sei dizer que eu quero te amar.
Azul é teu manto branco é teu véu,
Mãezinha eu quero te ver lá no céu,
Mãezinha eu quero te ver lá no céu.
Samba Lê LÊ
Samba Lelê está doente
Está com a cabeça quebrada
Samba Lelê precisava
De umas dezoito lambadas
Samba , samba, Samba ô Lelê
Pisa na barra da saia ô Lalá (BIS)
Ó Morena bonita,
Como é que se namora ?
Põe o lencinho no bolso
Deixa a pontinha de fora
Ó Morena bonita
Como é que se casa
Põe o véu na cabeça
Depois dá o fora de casa
Ó Morena bonita
Como é que cozinha
Bota a panela no fogo
Vai conversar com a vizinha
Ó Morena bonita
Onde é que você mora
Moro na Praia Formosa
Digo adeus e vou embora
Alecrim, Alecrim dourado
Que nasceu no campo
Sem ser semeado
Alecrim, Alecrim dourado
Que nasceu no campo
Sem ser semeado
Foi meu amor
Que me disse assim
Que a flor do campo é o alecrim
Foi meu amor
Que me disse assim
Que a flor do campo é o alecrim
Alecrim, Alecrim dourado
Que nasceu no campo
Sem ser semeado
Alecrim, Alecrim dourado
Que nasceu no campo
Sem ser semeado.
Mãezinha do Céu
Mãezinha do céu
Eu não sei rezar,
eu só sei dizer que eu quero te amar.
Azul é teu manto branco é teu véu,
Mãezinha eu quero te ver lá no céu,
Mãezinha eu quero te ver lá no céu.
Samba Lê LÊ
Samba Lelê está doente
Está com a cabeça quebrada
Samba Lelê precisava
De umas dezoito lambadas
Samba , samba, Samba ô Lelê
Pisa na barra da saia ô Lalá (BIS)
Ó Morena bonita,
Como é que se namora ?
Põe o lencinho no bolso
Deixa a pontinha de fora
Ó Morena bonita
Como é que se casa
Põe o véu na cabeça
Depois dá o fora de casa
Ó Morena bonita
Como é que cozinha
Bota a panela no fogo
Vai conversar com a vizinha
Ó Morena bonita
Onde é que você mora
Moro na Praia Formosa
Digo adeus e vou embora
NÍVEL SILÁBICO-ALFABÉTICO
R: Nesse
nível existem duas formas de correspondência entre sons e grafias:
silábica (sílaba é o som produzido por uma só emissão de voz) e
alfabética (análise fonética e/ ou análise dos fonemas, que são os
elementos sonoros da linguagem e têm nas letras o seu correspondente). A
criança escreve parte da palavra aplicando a hipótese silábica, de que
para se escrever uma sílaba é necessário apenas uma letra. Costuma usar
somente as vogais, porque combina com uma porção de palavras, mas para
eles em uma palavra, não pode repetir a mesma letra duas ou mais vezes
numa escrita, pois assim o resultado será algo “não legível”. Nesse
nível, a criança já começa a acrescentar letras na primeira sílaba.
Exemplo: TIAGO, escreveu-se TIAO
CAVALO, escreveu-se KVAO
Este
tipo de escrita tem sido considerado tradicionalmente como “omissão de
letras”. E verdade que do ponto de vista da escrita adulta convencional,
faltam algumas letras, mas do ponto de vista do sujeito em
desenvolvimento ”a criança”, este tipo de escrita é “acréscimo de
letras”, porque está introduzindo mais letras que a sua análise silábica
previa.
O
período silábico-alfabético marca a transição entre os esquemas prévios
a serem abandonados e os esquemas futuros que virão ser construídos.
Começam então, a descobrir que a sílaba pode ser escrita com uma, duas,
três ou mais letras, que o som não garante a identidade de letras, nem a
identidade de letras a de sons, partindo assim para o nível alfabético.
NÍVEL PRÉ-SILÁBICO
R: As
partes da escrita não correspondem às partes do nome. Fase gráfica
primitiva – símbolos e pseudoletras, misturadas com letras e números. As
crianças escrevem letras, bolinhas e números, como se soubessem
escrever, sem uma preocupação com as propriedades sonoras da escrita.
Nesse nível a criança explora tanto critérios qualitativos (varia o
repertório das letras ou a posição das mesmas, sem alterar a quantidade)
ou critérios quantitativos (varia a quantidade de letras de uma escrita
para outra, sem preocupação com as propriedades sonoras). Para elas a
leitura e a escrita só são possíveis se houver muitas letras (mais de 3
ou 4), e letras diferentes e variadas.
R: As garatujas ou rabiscos são os primeiros traços que a criança produz na tentativa de representar o mundo. Fá-lo livremente e é algo muitas vezes incompreensível para os adultos. No entanto, estes são importantes na exploração do traço, da criatividade e da expressão emocional.
terça-feira, 15 de setembro de 2015
Assinar:
Postagens (Atom)